Situada entre a Fajã dos Cubres e a Fajã dos Tijolos o seu nome é uma homenagem a Diogo Nunes Belo, seu proprietário no século XVII.
As economias dos seus habitantes provinham essencialmente da agricultura e da criação de gado. Na agricultura cultivava-se a vinha, o tremoço e a batata-doce, aproveitando-se o sargaço que dava à costa para adubar as terras.
Antes do terramoto de 1980 residiam ali 22 pessoas que usavam o carreiro com início no Cume da Fajã do Belo, freguesia da Ribeira Seca, para se deslocarem para fora da fajã. A partir do terramoto esta fajã passou a estar desabitada, embora, atualmente, algumas habitações tenham sido adaptadas para casas de veraneio.
Ana Cardoso – Parque Natural de São Jorge |