No leito da Ribeira do Maloás, a cerca de 220 m da sua foz, existe uma queda de água, com cerca de 15 a 20 m de altura, que exibe um extenso afloramento de uma disjunção prismática, ou colunar, em escoada lávica basáltica subaérea do Complexo do Pico Alto. Os prismas, de dimensões decimétricas, no topo e na base da queda de água apresentam-se truncados, segundo um pavimento poligonal do tipo “Calçada de Gigantes”.
João Carlos Nunes – Vulcanólogo
Universidade dos Açores |
Vídeo
Vulcanólogo
– Universidade dos Açores |
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